[Resenha] A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata
Hoje trago a resenha de um filme que tem tudo a ver
com o mundo literário. É original da Netflix e
posso afirmar que é meu filme preferido no momento, mas eu sou suspeita
nessas classificações. Para mim, qualquer filme que fale de livros entra na
minha lista de preferidos. Além disso, o filme ainda reúne todas as minhas paixões:
leitura, escrita e História Mundial.
A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata se
passa em 1946, após o fim da Segunda Guerra Mundial, e retrata, do ponto de
vista de uma escritora, as consequências da Grande Guerra na ilha de
Guernsey, que foi ocupada pelo exército Alemão.
A escritora, Juliet Ashton, recebe uma carta de Dawson
Adams, integrante da Sociedade Literária
e da Torta de Casca de Batata de Guernsey, durante a turnê
de seu mais novo livro. Eles começam a se corresponder e Dawson relata como a
Sociedade Literária se formou, e como ela se tornou um refúgio para seus
integrantes durante a ocupação alemã da ilha. Juliet sente a necessidade de
conhecê-los, e cancela datas de sua turnê para viajar até a ilha.
Lá, ela descobre que a Sociedade Literária é mais uma grande
família que um clube do livro, e se apega aos seus integrantes.
Quando pede suas permissões para escrever a história daquela sociedade, recebe
uma reação inesperada e negativa, o que a deixa intrigada. Assim, ela resolve
investigar e descobre que a Guerra para aquelas pessoas ainda não acabara por
um motivo específico.
Em suma, eu amei a experiência, a história, os personagens e
a ambientação. Sou fã da Lily James (Juliet Ashton) e do Matthew
Goode, que atua como editor e melhor amigo de Juliet. Além disso, achei a
química entre Juliet e Dawson extremamente cativante e sutil.
Acredito que cativante é a palavra exata para
descrever o filme. Fiquei apaixonada e recomendo que todos assistam!
E sim, o filme tem livro: já comprei o e-book no Kindle e estou louca para ler!
Nota: 5/5
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